sexta-feira, 27 de junho de 2014

HIPSTER.

Você já deve ter ouvido falar, mas sabe o que é?
O ser humano é muito complexo para ser catalogado e colocado em uma caixinha e acredito que o hipster seja mais do que o texto descreve, mas já ajuda a entender, caso você desconheça.
Hipster é um termo frequentemente usado para se referir a um grupo de pessoas pertencentes a um contexto social subcultural da classe média urbana. A cultura hipster faz parte da variedade de subculturas que coexiste com a cultura mainstream. No Brasil, a maior concentração de hipsters pertence a região sudeste, principalmente nos estados de São Paulo e Minas Gerais. O termo provém de "hip" que significa "inovador" ou "descolado, e é usado desde 1940 para designar os jovens ricos que imitavam os ídolos do jazz na época.
A cultura hipster é marcada pela música independente, saudosismo recorrente, uma variada sensibilidade para a tendência non-mainstream (não comum, não recorrente) e estilos de vida alternativos. Os interesses referentes à mídia por esse grupo incluem filmes independentes, revistas e websites notadamente relacionados à música alternativa.
A cultura hipster tem sido descrita como um "mutante caldeirão transatlântico de estilos, gostos e comportamentos". Christian Lorentzen, do New York Times, argumenta que "O hipsterismo fetichiza a autenticidade", elementos de "movimentos marginais da era beat pós-guerra (beat generation), o hippie e até o grunge", inspira-se em "depósitos culturais de cada toda densidade étnica" e "regurgita tudo com uma peculiar e intrínseca inautenticidade." Outros, como Arsel e Thompson, referem-se aos hipsters como o termo significante para uma mitologia cultural, a cristalização de um estereótipo massificado e mediado para entender, categorizar e "marketizar" o consumidor da cultura indie, mais que efetivamente um grupo de pessoas.


(http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipster) (http://www.rendasepaetes.com/2013/04/a-moda-agora-e-ser-hipster.html).

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